O jornal Estado de Minas publica hoje (14/12) um texto sobre o filme “Ainda Estou Aqui”, chamando a atenção para como a prática do desaparecimento forçado segue ocorrendo pelas mãos de agentes do Estado.
“Mas é preciso lembrar que o autoritarismo tem outra origem, que parecemos ainda menos dispostos a enfrentar. A verdade é que histórias como as de Rubens e Eunice seguem sendo diariamente produzidas no Brasil. Lembremos do caso do pedreiro Amarildo Dias de Souza, morador da Favela da Rocinha (localizada tão perto, mas tão longe da casa em que Paiva morou na orla do Leblon) assassinado sob tortura em 2013 e cujo corpo até hoje o Estado brasileiro tampouco devolveu à família.”
O texto é assinado por Lucas Pedretti, coordenador da Coalizão Memória. Para ler na íntegra clique aqui